2006-11-26

Comédia Pão com Manteiga

Comedia com pão é um espetáculo que faço com Luiz Sander

Essa foto é dos nossos anoes...

Ator objeto de humilhação

Temos aprendido as nossas custas!

Super Night Shot

O que vc vê em cima é o que eles estão filmando em baixo



Esse foi um dia chuvoso de ensaio do Super Night Shot, filme em 4 telas...

Paixão, emoção e libertação

2006-11-24

Meu chodó

Esse é o cartaz de Miscelanea Carioca

Fizemos uma montagem em 2005 e agora estou correndo atras de grana

Se tu tiver uma grana. rsrsrsr

A peça conta historia do Rio antigo

desde a chegada ca Coroa Portuguesa até a proclamação da republica

Autores: Martins Pena, França Junior, Machado de Assis, Lima Barreto, Arthur Azevedo e João do Rio

2006-11-23


Cinema em quatro telas
Perfomance de video
Intervenção urbana

Tudo isso com muita paixão, emoção e libertação
sURPER nIGHT sHOT

Minha proxima criação



Vem ai: "O Monólogo da Puta no Manicômio" com Mirian Meee

O que fazer?

Eu fico pensando, o que podemos fazer nas horas em que a tristeza nos encurrala.
Eu fico realmente pensando
O que devo fazer pra não parecer mal/mau agradecido diante de Deus
Fico pensando um monte de coisas que são boas
Boas pra mim
O que pensar quando essas coisas também não são mas o que eram antes
Rola um saudosismo
Uma vontade louca de voltar no tempo
Mas
Eu fico pensando, o que podemos fazer diante de tanta realidade
Eu costumo pensar rezando
Pedindo a Deus que esteja sempre do meu lado
Pedindo a Deus que me proteja
Pedindo a Deus que não me leve agora
Só pra eu poder pensar um pouco mais
E fico pensando
E rezando
E chegando a tantas conclusões que não bastam tantas
E continuo pensando
E descubro
Como o leitor mais esperto já pode perceber
Que meu maior problema é que eu penso demais,
E rezo!

A vida é sonho


Poesia
O mundo realmente muda a cada esquina
Se transforma
Morre
Modifica tudo
Mas
No fundo
É como se tudo voltasse pro mesmo lugar

Poesias

Capanga de papai
Os anos que se foram só voltam no ultimo momento

Saudades da minha infância querida
Que os anos não podem trazer de volta
Saudade das brincadeiras
Das bicheiras
Dos jogos e das brigas
Das pipas que voavam
Da capanga de papai
Quanta saudade de um mundo que nem sei se existiu
Que faz parte da minha verdade
Somente minha e de mais uns poucos
Saudade daquele amor rejeitado
Saudade dos amores correspondidos
Das outras realidades
Que deixei/deixamos em outra dimensão
O que seria se tivesse feito aquilo ou aquilo?
E aquilo outro?
Deixei tanta coisa passar
Um dia me disseram que todas essas lembranças
Voltam nos últimos momentos de vida
Não que eu esteja ansioso por isso, Deus me livre!
Mas o dia da minha vez
Quero curtir cada lembrança
Cada pedacinho
Ver meu filme todinho!
Se assim for não terei medo de ir
E saudades não deixarei!

Minhas poesias ou pensamentos


O mundo e o prazer de ser fútil...

Nada mas agradável à futilidade do que ser
Ser é ser fútil do contrario não é ser
Diante de toda a eternidade de uns poucos anos
Do que vale a vida se não for fútil
Há outra vida sem a futilidade do dia a dia?
Eu li o livro
Eu comprei um carro
Eu fui passear
Eu comprei um coco gelado
Eu me casei
Eu me apaixonei
Troquei os moveis de lugar
Viajei
Encontrei os amigos
Tomei um porre
Fui à aula de canto
Comprei pipoca
Li o jornal

Toda súcia de futilidades
Tão necessária que não poderia ser diferente
E não poderia deixar de ser futilidade
Diante de toda a eternidade de uns poucos anos!

O tempo não para (Fernando Lopes Lima e Cazuza)


Perdi um bom tempo, do meu tempo de não fazer nada, pra montar essas fotos... Engraçado... todo esse tempo... uma vida na arte... Tantas duplas... pessoas que vem e vão e o tempo...

O tempo passa e quando tudo começa já acabou... Parece triste, mas não é...

Hoje é tarde e amanha nem existe...

Tenho vivido assim minha vida, rindo, sorrindo, só rindo, não me lembro de ter chorado, será que nunca chorei...

Uma vez eu li que os homens não choram, acho que foi isso...
O que é certo é que a vida tem sido pra mim uma grande aventura
As vezes perco um pouco o controle das coisas, logo depois perco completamente o rumo do mundo...
Paro, respiro, olho para um lado e para o outro
No meio da incrusilhada não há duvida...
De um lado o desconhecido
Do outro o desconhecido
Duni duni e foi, pra qualquer lado
Mesmo porque, não fui eu que inventei esse caminho?
Nada pode dar errado
Até o fim
No fim de tudo...
Lá pelo anos de minha partida
Quando minhas pernas ficarem fracas
vou ollhar e dizer:
que pena!
tenho que partir...

Que fiquem minhas imagens, minhas pegadas na tela da vida, na pagina da vida...

Já dizia o bom velhinho (Raul Seixas)

"Eu é que não me sento no trono de um apartamento esperando a morte"

Eu que não me sento na cadeira de um escritorio, trabalhando, esperando a morte chegar

Fui!

Tem dia que a gente se sente...


Abaixo o caos, acima a obra terminada


Quando as coisas ainda parecem confusas...

Raios, to eu aqui, pra variar sem sono, criei um blog



Olha minha cara de poucos amigos, embora tenha tantos... 7:30 e eu já estou acordando pra fazer o que bem sei fazer melhor, nada!

As vezes eu penso que sendo assim, a vida, cheia de tanta coisa, porque estou preso nessa baboseira de ficar parado... Nessas horas eu acordo, olho pra minha linda mulher ao lado, levanto e vou para o computador... Fico vagando, hoje até que foi diferente, acho que estou começando a entender melhor as coisas, crei um blog... Tá ai. Sempre que vc quiser falar de nada, apareça, pois nada falerei.

Eu sou Fernando Lopes Lima e essa é minha vida na arte. Beijos